Já alguma vez se questionaram porque somos apelidados de lampiões ?
Existem várias teorias sobre o assunto, aquela que para mim faz mais sentido remonta a 1954, data da inauguração do antigo Estádio da Luz, à data a construção era circundada por uma alameda que possuía inúmeros candeeiros de iluminação pública ou lampiões como eram mais conhecidos, pelo que os nossos adversários apelidaram o nosso estádio como o Estádio dos Lampiões.
Cachecol listado em lã do tipo tubular, com um emblema cozido na extremidade.
Este cachecol faz parte de uma edição especial chamada "Pack Since 1904", lançada esta semana, para comemorar os 105 anos do Sport Lisboa e Benfica, para além do cachecol o pack contém um boné.
No dia 28 de Fevereiro de 1904, nas traseiras da farmácia Franco, em Belém, foi fundado o Grupo Sport Lisboa, por iniciativa de 24 entusiastas do futebol do bairro de Belém e de ex-alunos da Real Casa Pia de Lisboa, entre os quais se destacava Cosme Damião, após uma rápida reunião e da eleição dos primeiros dirigentes, José Rosa Rodrigues como Presidente, Daniel Brito como Secretário e Manuel Gourlade como Tesoureiro, o grupo dirigiu-se de imediato para o campo para um treino.
Nesta reunião histórica, ficaram ainda definidos os três grandes símbolos que identificam o clube, o equipamento vermelho e branco "que traduz alegria, com colorido e vivacidade nas cores, como fonte de entusiasmo nas lutas desportivas e fora delas", a águia "por se tratar de uma ave altaneira plena de autoridade, força, vitória e orgulho, símbolo da elevação de propósitos e de espírito de iniciativa" e e o lema "E Pluribus Unum" "como apologia da união e do espírito de família que caracterizou a criação do clube", o emblema criado para além destes símbolos possui ainda no escudo uma bola de futebol atravessada por uma faixa com as letras S.L. .
A designação pela qual hoje conhecemos o clube, Sport Lisboa e Benfica, surge com a fusão em 1908 com o Grupo Sport de Benfica cujo principal modalidade era o ciclismo, passando o emblema a conter uma roda de bicicleta e a faixa sobre a bola com as letras S.L.B. .
Cachecol em lã do tipo tubular, de duas faces idêntica, de origem Russa, referentes ao jogo da primeira mão dos 16-avos-de-final, com o CSKA de Moscovo, realizado a 17 de Fevereiro de 2005, na cidade Russa de Krasnodar, situada junto ao Mar Negro a 1200 quilómetros a sul de Moscovo, onde devido a condições meteorológicas adversas não foi possível realizar o jogo.
O Benfica orientado por Giovanni Trapattoni alinha com Quim; João Pereira, Luisão, Alcides e dos Santos; Petit e Manuel Fernandes; Geovanni, Nuno Assis e Simão (cap.); Nuno Gomes. No decorrer da partida haveriam ainda de entrar Karadas, Bruno Aguiar e Mantorras.
O resultado final não reflecte o maior tempo de posse de bola da equipa do Benfica e das oportunidades de golo que teve ao longo do jogo, o CSKA ganha por 2-0, com golos de Berezutski aos 12 minutos e Vágner Love aos 60 minutos, no jogo da segunda mão, realizado a 24 de Fevereiro de 2005, no Estádio da Luz, o Benfica não consegue melhor do que um empate a um golo, com os Russos a marcar primeiro por Ignashevich aos 49 minutos para aos 64 Karadas restabelecer a igualdade, sendo eliminado da prova, o CSKA haveria de conquistar o troféu, ao vencer em Alvalade o Sporting por 3-1.
Do ponto de vista estatístico, é importante realçar que em 47 participações em competições europeias o Benfica alcança 8 finais, tendo portanto sido afastado, antes de alcançar esta face das provas, por 39 vezes, sendo que em 19 ocasiões a equipa que afasta o Benfica alcança a final, vencendo mesmo por 10 vezes.
Versão curta do cachecol gótico, em ricamata de alta definição, passe o cursor sobre a imagem para ver a diferença entre as duas versões.
Cachecol em lã, estampado numa face, produzido em meados dos anos 90.
A originalidade deste cachecol consiste na inscrição "Diabos Vermelhos" sob o emblema do Benfica (passe com o cursor sobre a imagem), naturalmente não é um cachecol do grupo, no entanto por também ter sido usado, à época, por membros do grupo, pode ser considerado como uma peça de colecção associada ao grupo.
Cachecol da Casa do Benfica em Pataias, casa nº 199.
Cachecol em ricamata, da Casa do Benfica no Barreiro, casa nº 212.
Esta Casa é presidida pelo glorioso José Augusto, que me fez a gentileza de autografar o cachecol, passe com o cursor por cima da imagem para ver o autografo.
Na dedicatória pode-se ler "Do Bi-Campeão Europeu...", a par de Costa Pereira, Mário João, Ângelo, Germano, Cruz, José Águas e Coluna, José Augusto conquistou as duas Taças de Campeões Europeus em 1961 e 1962.
José Augusto, possui ainda no currículo a participação nas cinco finais da Taça dos Clubes Campeões Europeus disputadas pelo Benfica na década de 60, feito só alcançado por outros dois atletas Cruz e Coluna.
Cachecol em ricamata de alta definição, da Casa do Benfica em Sesimbra, casa nº 195.
Cachecóis oficiais, lançados em conjunto no âmbito da campanha do dia dos namorados.
Cachecol da Casa do BENFICA em Agualva-Cacém (Casa nº190).
Cachecol da Casa do BENFICA em Arganil (Casa nº119).
Que me desculpem os meus amigos tripeiros, mas depois da injustiça de ontem...
Miklós Fehér, nasceu a 20 de Julho de 1979, em Tatabánya, na Hungria, avançado internacional pelo seu país, chegou ao Benfica na época 2002/2003.
O jogo de estreia aconteceu a 24 de Agosto de 2002, no jogo da 1ª jornada do campeonato nacional, frente ao Marítimo, tendo sido suplente utilizado, entrou aos 81 minutos a substituir Nuno Gomes.
O primeiro golo não tardou, à 3ª jornada, entrou no início da 2ª parte, com o Benfica a perder, no campo do Moreirense, por 2-1, marca aos 79 minutos o terceiro golo do Benfica, garantindo a vitória por 2-3.
Miklós Fehér, jogou um total de 1254 minutos, representando o Benfica em 33 jogos, 30 para o Campeonato Nacional e 3 para a Taça de Portugal, marcou 7 golos, todos no Campeonato Nacional.
A 25 de Janeiro de 2004, na deslocação a Guimarães, entrou aos 59 a substituir João Pereira, ao minuto 90, remata em falso após cruzamento pela esquerda de Simão Sabrosa, mas faz com que a bola chegue aos pés de Fernando Aguiar que remata para golo, garantindo a vitória final por 0-1.
Instantes depois, o árbito da partida entende que Fehér tenta deliberadamente retardar um lançamento da linha lateral por parte do Guimarães, mostra-lhe o cartão amarelo, Fehér sorri, vira as costas e tomba... é declarado morto nessa mesma noite, de acordo com o relatório médico a sua morte deveu-se a uma fibrilhação ventricular devido a uma cardiomiopatia hipertrófica.
Em sua homenagem, o Benfica decidiu que o número 29, que era usado por ele, nunca mais irá ser utilizado por um jogador do Benfica, e para que todos os benfiquistas possam vir a prestar-lhe homenagem, dedicou-lhe um espaço, no átrio da porta 18, onde para além de um busto se encontra o último equipamento usado por Miklós Fehér.
Cachecol em lã, do tipo tubular, da já extinta claque Raça Benfiquista, o único modelo oficialmente produzido.
A Raça Benfiquista, surgiu na época 1990/91 e teve um período de vida relativamente curto, em meados da época 1994/95, a debandada da maioria dos seus membros nucleares para os No Name Boys ditou o seu desaparecimento.
A Raça Benfiquista, formada por um pequeno grupo de dissidentes dos Diabos Vermelhos, instala-se na bancada central do recentemente inaugurado 3º anel, imediatamente sobre os Diabos Vermelhos, apostava sobretudo na espontaneidade dos tifos, que com a colaboração dos espectadores que também ocupavam aquela bancada, resultavam em espectáculos impressionantes, com recurso a bandeiras, faixas, tochas, potes, rolos de papel entre outro material, dignos de um verdadeiro Inferno da Luz.
Cachecol não oficial, réplica do cachecol do Kit Sócio, época 2008/2009.
Cachecol oficial do Benfica, fazendo parte do Kit Sócio, época 2008/2009, lançado em Dezembro de 2008.