A próxima época irá marcar o 50º aniversário da primeira Taça dos Clubes Campeões Europeus conquistada pelo Benfica, naturalmente que este acontecimento irá ser recordado ao longo da época, como já se encontra patente no novo equipamento principal.
Na época 1960/61, o Benfica participa pela segunda vez nas competições europeias, após eliminar o Hearts, o Ujpesti, o Aarhus e o Rapid de Viena, o Benfica chega à final onde defronta o Barcelona, o jogo realizou-se a 31 de Maio de 1961, no Estádio Wankdorf em Berna, alinhando com Costa Pereira, Mário João, Ângelo, Neto, Germano, Cruz, José Augusto, Santana, José Águas (o capitão), Coluna e Cavém, os Catalães marcaram primeiro por Kocsis aos 20 minutos, José Águas marcaria o golo do empate aos 30 minutos, no minuto seguinte graças a um autogolo de Ramallets o Benfica alcança a vantagem, reforçada já na 2ª parte através de um golo de Coluna aos 55 minutos, o Barcelona haveria ainda de reduzir aos 75 minutos por intermédio de Czibor, fixando o resultado final em 3-2 favorável ao Benfica, veja AQUI um resumo do jogo, com esta conquista o Benfica quebrava o ciclo de cinco vitórias consecutivas por parte do Real Madrid, algumas pessoas desvalorizaram esta vitória precisamente pelo facto do clube madrileno não estar presente na final, no entanto na época seguinte o Benfica haveria de dar a resposta devida, mas essa história será contada mais tarde...
Passe com o cursor sobre o cachecol para ver em pormenor a imagem central, onde se encontram os 14 jogadores que participaram nos 9 jogos, bem como o treinador, de pé e da esquerda para a direita, Neto, Cruz, Bela Guttmann (treinador), Germano, Saraiva, Costa Pereira, Artur e Ângelo, sentados e da esquerda para a direita, Mário João (com a taça de Campeão Nacional de 1960/61), José Augusto, Santana, José Águas (o melhor marcador da competição com 11 golos), Coluna, Cavém e Serra (com a Taça dos Campeões Europeus).
Cachecol da Casa do Benfica em Viana do Castelo, casa nº 20.
Passe com o cursor sobre o cachecol para ver em pormenor o logo desta casa, neste logo surge representado o Templo do Sagrado Coração de Jesus, também conhecido por Templo de Santa Luzia, situado no alto do monte com o mesmo nome. A sua construção iniciou-se em 1903, tendo os trabalhos sido concluídos em 1943, embora tenha sido aberto ao culto em 1926. O projecto do Templo é de autoria do arquitecto Miguel Ventura Terra, que terá buscado inspiração na Basílica de Sacre Coeur em Montmarte, Paris.
Cachecol da Casa do Benfica em Arouca, casa nº 218.
Passe com o cursor sobre o cachecol para ver em pormenor o logo desta casa, neste logo surge representado o Mosteiro de Arouca, ex-líbris da vila de Arouca, o actual mosteiro foi construído ao longo dos séculos XVII e XVIII, no entanto a sua origem remonta ao século X, alguma pedras da construção original ainda podem ser encontradas numa das parede da actual construção.
Actualmente alberga o Museu de Arte Sacra de Arouca, para mais informações aceda AQUI ao site do museu, onde terá acesso a informação mais detalhadas sobre este importante património.
Cachecol da Casa do Benfica de Albergaria-a-Velha, casa nº 230.
No âmbito da uniformização da imagem das Casas do Benfica, é criado um logo para a identificação da mesma, cabendo à respectiva Direcção a decisão sobre a imagem a usar nesse logo, devendo naturalmente esta imagem representar algo característico e identificador da região.
Passe com o cursor sobre o cachecol para ver em pormenor o logo desta casa, neste logo surge representado o Torreão, construção que simboliza a génese da vila, anterior à própria fundação do Reino de Portugal, segundo a história, D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, foi acolhida no lugar de Osseloa onde foi "aliviada" de um parto, como gratidão foi criada, em 1117, a "Carta do Couto" para o estabelecimento de uma albergaria, nesse mesmo local, onde seria oferecida hospitalidade a todos os viajantes que necessitassem de abrigo, o local haveria de ganhar o sufixo de "Velha" por ser a mais antiga Albergaria conhecida, o Torreão é precisamente o que resta desses tempos, no futuro o Torreão e as construções adjacentes irão albergar a Biblioteca Municipal.
Outra versão do cachecol Anti-Tripeiros dos Diabos Vermelhos, depois da primeira versão deste cachecol, feita em lã, foram feitas inúmeras versões em poliéster.
Vários amigos têm-me perguntado porque tenho tantos cachecóis destes, aparentemente iguais, pelo que resolvi fazer um pequeno exercício de comparação de alguns detalhes destes cachecóis, para que se possam ver melhor as diferenças entre eles.
Nesta face do cachecol a diferença mais significativa é o tipo de fonte de texto usado, outra diferença relevante são as miras sobre o dragão.
Neste caso temos a posição e a espessura da faixa branca, ao centro do cachecol, em relação às letras, e também o alinhamento entre as linhas de texto superior e inferior em relação à linha de texto central. Do lado esquerdo outro pormenor a realçar, em algumas versões a faixa branca central prolonga-se até às extremidades do cachecol.
Outra comparação interessante são as diferenças entre os diabretes, e a fonte de texto usado no ano da fundação do grupo, no emblema dos Diabos Vermelhos.
Variante do cachecol "GLORIOSO", oficial da época 2005/06, passe o cursor sobre a imagem para ver a outra versão.
Cachecol do Fórum Benfica ÁGUIAS.NET, esta comunidade é constituída essencialmente por grandes benfiquistas que se encontram fora de Portugal, espalhados sobretudo por diversos países europeus.
Faça uma visita a este fórum AQUI, registe-se e participe, pode ainda adquirir o seu cachecol águias.net.
Passe o cursor sobre a imagem, para ver pormenor da taça representada no lado direito do cachecol.
Cachecol da Casa do Benfica em Oleiros, casa nº 215.