Cachecol da Casa do Benfica em Santo Tirso, Casa nº 160.
Cachecol da Casa do Benfica em Vila Meã, Casa nº 183.
Mini cachecol da Casa do Benfica em Vizela, Casa nº 189.
Mini cachecol da Casa do Benfica no Porto, Casa nº 12.
Cachecol da Casa do Benfica em Setúbal, Casa nº 32.
Cachecol da Casa do Benfica da Bairrada, Casa nº 164.
O meu agradecimento ao Bruno Gonçalves pela generosa oferta deste cachecol.
Cachecol oficial, lançado num pack chamado "Fundação Benfica", que contém ainda uma mini-bola de futebol, de referir que parte do valor pago pelo pack reverte a favor da Fundação Benfica.
Poderá ainda contribuir, através da doação de 0,5% do seu IRS, veja AQUI como o poderá fazer.
Cachecóis do Museu Particular do Benfica de Joaquim Castro, em Paços Brandão.
Poderão visitar virtualmente o Museu em www.museuparticularbenfica.com, onde para além de encontrarem imagens deste fabuloso museu e de algumas peças fantásticas, também encontrarão informações sobre a sua localização e contactos.
Cachecol da Casa do Benfica em Rorschach, na Suiça, Casa nº 107.
Uma palavra de agradecimento ao Pedro Amaral pela oferta deste cachecol.
Cachecol da Casa do Benfica em Estarreja, Casa nº 69.
Cachecol da Casa do Benfica em Vila Nova de Gaia, Casa nº 185.
Cachecol oficial da Adidas, época 1997/1998.
Cachecol oficial da Adidas, época 2003/2004.
Versão do cachecol "E PLURIBUS UNUM" dos Diabos Vermelhos sem o bordado "Diabos 1982 / Ultras Benfica" numa das extremidades do cachecol.
Cachecol em cetim não brilhante, do tipo estampando, comemorativo da conquista do Campeonato Nacional na época 1993/94.
A curiosidade deste cachecol reside no facto de possuir 22 autógrafos de jogadores e da equipa técnica aparentemente da época 1996/97, um do autógrafos é de Donizete, que só representou o Benfica essa época, em alternativa poderá ter servido de suporte para autógrafos durante diferentes épocas.
Cachecol em cetim não brilhante, do tipo estampado, referente ao jogo da 1ª mão, dos Quartos-de-final, da Taça UEFA, época 1992/1993, realizado no Estádio da Luz a 4 de Março de 1993, precisamente há 16 anos.
O Benfica, treinado por Toni, alinhou com Silvino, na baliza, quarteto defensivo constituído por José Carlos, Hélder, Mozer e Veloso (capitão), Paneira, Paulo Sousa, João Pinto e Schwarz no meio campo, Isaías e Yuran como avançados, Rui Águas e Pacheco substituíram respectivamente José Carlos e Yuran aos 62 e 65 minutos.
O resultado final foi uma vitória favorável ao Benfica por 2-1, Paneira inaugurou o marcador aos 11 minutos, Vialli restabeleceria a igualdade aos 58 minutos, na marcação de uma grande penalidade e Paneira bisaria aos 76 minutos, fixando o resultado final.
O Benfica seria derrotado por 3-0, no jogo da 2ª mão, resultando no consequente afastamento da prova.
A Juventus acabaria por conquistar a Taça UEFA, derrotando na final o Borussia Dortmund, com um resultado de 6-1 no conjunto das duas mãos, de referir que na Juventus, orientada por Giovanni Trapatonni, alinhavam jogadores como Peruzzi, Conte, Júlio César, Dino Baggio, Roberto Baggio, Ravanelli e Vialli e que esta seria a terceira conquista nesta prova por parte da equipa transalpina, sendo ainda hoje, a par do Inter de Milão e do Liverpool, a equipa com maior número de troféus na prova, precisamente três.
A originalidade deste cachecol é o facto de apresentar nove autógrafos de jogadores do plantel do Benfica dessa época, conseguem-se identificar as assinaturas de Neno, Rui Costa, João Vieira Pinto, Silvino e Mozer.
Pablo César Aimar Giordano, nasce a 3 de Novembro de 1979, em Río Cuarto, cidade localizada no centro da Argentina, a 500 quilómetros a oeste da capital Buenos Aires.
Aimar iniciou a sua carreira profissional no River Plate onde se estreia na equipa principal a 11 de Agosto de 1996, com apenas 16 anos, aos 19 já era o ídolo da equipa, aqui conquista 3 títulos no Campeonato argentino, Apertura (disputado entre Fevereiro e Junho) em 1997 e 1998 e Clausura (disputado entre Agosto e Dezembro) em 2000 e em 1997 uma Supercopa Sulamericana, alinhando em 82 partidas, marcando 31 golos.
Na época 2000/01, transfere-se para o Valência, alinhando com a camisola 21, onde em 5 épocas, participa em 162 partidas, marcando 28 golos, conquistando a liga espanhola por 2 vezes em 2001/02 e 2003/04, a Taça UEFA em 2003/04 e a Supertaça Europeia em 2004/05.
Em 2006/07, transfere-se para o Zaragoza onde, com o nº 8 nas costas, alinha em 53 partidas, marcando 5 golos.
A sua posição em campo é no centro do terreno, o clássico nº 10, ao longo da sua carreira, destaca-se a excelente visão de jogo, proporcionado inúmeras assistências para golo e uma grande habilidade com a bola, "El Payaso", "El Cai", "El Pibe" e "El Mago", são algumas alcunhas que acompanham a sua carreira, todas caracterizando na perfeição a sua técnica futebolística, sobre ele Maradona afirmou que "O único jogador por quem valia a pena pagar bilhete era Pablo Aimar", disse ainda que, "O Aimar é o novo Maradona".
Aimar é ainda jogador internacional pelo seu país, onde com o nº 16, alinhou em 51 partidas, marcando 8 golos.
No início da época 2008/09, o Benfica adquire a totalidade dos direitos desportivos do jogador ao Zaragoza, pelo montante de 6,5 milhões de euros, assinando um contracto válido por 4 épocas, que inclui uma cláusula de rescisão no valor de 20 milhões de euros, o papel exercido pelo novo director desportivo, Rui Costa, terá sido determinante nesta contratação, tendo inclusivamente Aimar herdado a mítica camisola nº 10.
José Antonio Reyes Calderón, nasce a 1 de Setembro de 1983, em Utrera, uma cidade a Sudeste de Sevilha
Reyes, um médio ofensivo polivalente, representou as camadas jovens do Sevilha desde os 10 anos, aos 16 estreia-se na equipa principal, onde alinhou até 2004, jogando 95 partidas, marcando 25 golos, na época 2004/05 transfere-se para o Arsenal, onde alinhou durante 3 temporadas, jogando 69 partidas, marcando 16 golos, conquistando a Premier League em 2003/04, a FA Cup em 2005 e FA Community Shield em 2004/05, na época 2006/07 é emprestado ao Real Madrid, alinhando em 30 jogos e marcando 6 golos, tendo um papel preponderante na conquista da La Liga, marcando 2 golos na última jornada, na época 2007/08 mantem-se na capital espanhola, transferindo-se definitivamente para o Atlético de Madrid, alinhando em 22 jogos.
Internacional espanhol desde 2003, alinhando em 21 partidas, marcando 4 golos.
Em Agosto de 2008, assina um contracto de empréstimo com o Benfica, adquirindo por 2,65 milhões de euros 25% dos direitos desportivos do jogador, com opção de compra dos restantes 75%, que o clube da Luz concretizaria em Dezembro de 2008, assinando um contracto válido por 4 épocas.
Óscar David Suazo Velázquez, nasce a 5 de Novembro de 1979, em San Pedro Sula, nas Honduras.
Suazo, talentoso avançado, iniciou a sua carreira profissional no Olimpia, em 1999, onde alinhou em 10 encontros marcando 5 golos, durante a participação da Selecção Hondurenha de Futebol Sub-20 no mundial da Nigéria em 1999, foi recomendado ao Cagliari, onde alinhou de 1999 a 2007, participando em 255 jogos, marcando 95 golos, tendo em 2006 sido eleito como o melhor futebolista estrangeiro da Serie A Italiana, em 2007 "La Pantera" como ficou conhecido em Itália, assina pelo Inter onde em 27 jogos marcaria 8 golos.
Internacional Hondurenho desde 1979, alinhando em 31 partidas, marcando 9 golos.
No início da época 2008/09, é cedido pelos italianos, ao Benfica, a título de empréstimo por um ano, ficará para sempre ligado à história do Benfica por ter marcado o golo 5000 na principal competição do país, o Campeonato Nacional.