Cachecol comemorativo da conquista do Campeonato Nacional 1988-89, o 28º do seu historial, em 55 edições da prova, ou seja o Benfica havia conquistado mais de metade das edições até à data.
Numa época absolutamente dominadora o Benfica termina a competição com 63 pontos resultantes de 27 vitórias, 9 empates e apenas 2 derrotas, consagra-se ainda com o melhor ataque (60 golos) e a melhor defesa (15 golos). A equipa seria ainda invicta em casa, consentindo apenas 5 golos e 4 empates em 19 jogos. Vata sagrar-se-ia ainda como o melhor marcador da competição com 16 golos.
O jogo da consagração aconteceria a 3 jornadas do fim, em pleno Estádio da Luz, com uma vitória sobre o Estrela da Amadora, a 7 de Maio de 1989. Já com a vitória no Campeonato garantida na jornada seguinte o Benfica ainda foi ganhar a alvalade por 2-0, terminando a prova com a recepção ao Boavista, jogo que representou a despedida de Shéu Han dos relvados ao fim de 17 épocas em que representou exclusivamente o Benfica.
Pela equipa do Benfica, orientada por Toni, sagraram-se campeões os seguintes jogadores: Silvino (38 jogos), Veloso (37 jogos / 2 golos), Vítor Paneira (32 j / 1g), Ricardo (31j / 8g), Abel Campos (31j /3g), Mozer (30j / 2g), Valdo (28j / 3g), Magnusson (27j / 6g), Vata (27j / 16g), Fonseca (27j / 1g), Pacheco (26j / 5g), Ademir (22j / 4g), Diamantino (21j / 3g), Lima (19j / 1g), Elzo (16j / -g), Chalana (14j / 2g), Samuel (14j / -g), Hernâni (13j /1g), Álvaro (11j / -g), Garrido (11j / 1g), Miranda (6j / -g), Ricky (4j / -g), Shéu (4j / -g), Mariano (1j / -g) e Abel Silva (1j / -g).
Cachecol, de origem Italiana, comemorativo da final da Taça dos Clubes Campeões Europeus edição 1991/92. A curiosidade deste cachecol reside no facto de o Benfica ter jogado com o finalista Barcelona na fase de grupos. A edição 1991/92 é a última com a designação Taça dos Clubes Campeões Europeus e representa a transição para a actual Liga dos Campeões, foi ainda a primeira vez que se disputou uma fase de grupos nas competições Europeias.
O Benfica compete pela 22ª vez nesta prova, em 33 participações nas competições Europeias. Iniciando a sua participação defrontando os malteses do Hamrun, vencendo ambos os jogos da eliminatória, na 1ª mão, realizado em Malta, por 6-0 com golos de Yuran (4), Pacheco e Rui Águas, e na 2ª mão por 4-0, com golos de Isaías, César Brito, Yuran e Paulo Madeira. Apurado para a 2ª ronda o Benfica defronta o Arsenal, numa das eliminatórias mais memoráveis da sua longa carreira europeia, após um empate a um golo no jogo da primeira mão, com o golo do Benfica a ser apontado por Isaías, o Benfica desloca-se a Londres em desvantagem na eliminatória, conseguindo no entanto anular essa vantagem com um empate igualmente a um golo no tempo regulamentar, com um golo apontado também por Isaías. No prolongamento o Benfica haveria de conquistar a vantagem obtendo mais dois golos, por Kulkov e Isaías, ganhando por 3-1.
Os oito clubes apurados foram divididos em 2 grupos, com os vencedores dos respectivos grupos a qualificarem-se para a final. O Benfica inserido no grupo B, teria como adversários o Barcelona, o Sparta de Praga e o Dínamo de Kiev. Iniciaria a sua participação com uma derrota por 1-0 na sua deslocação à Ucrânia, na recepção ao Barcelona não conseguiria mais do que um empate a zero, nos dois jogos com o Sparta de Praga registar-se-ia o mesmo resultado um empate a um golo, no jogo da 5ª jornada obteria a primeira vitória por uns expressivos 5-0, finalizando a sua participação com uma derrota por 2-1 na sua deslocação ao Camp Nou. Com uma vitória, três empates e duas derrotas o Benfica conquista apenas o 3º lugar do grupo, atrás do vencedor Barcelona e do Sparta de Praga.
A equipa catalã defrontaria a Sampdoria, vencedora do grupo A, vencendo após prolongamento por 1-0 com um golo de Ronald Koeman. A inscrição de uma das faces do cachecol "C'ERO ANCH'IO" significa "EU ESTIVE LÁ".
Cachecol referente ao jogo da 1ª mão, dos quartos-de-final, da Taça UEFA, época 1992/1993, realizado no Estádio da Luz a 4 de Março de 1993.
O Benfica, treinado por Toni, alinhou com Silvino, na baliza, quarteto defensivo constituído por José Carlos, Hélder, Mozer e Veloso (capitão), Paneira, Paulo Sousa, João Pinto e Schwarz no meio campo, Isaías e Yuran como avançados, Rui Águas e Pacheco substituíram respectivamente José Carlos e Yuran aos 62 e 65 minutos.
O Benfica venceria a fortíssima Juventus por 2-1, Paneira inauguraria o marcador aos 11 minutos, Vialli restabeleceria a igualdade aos 58 minutos, na marcação de uma grande penalidade e Paneira bisaria aos 76 minutos, fixando o resultado final.
No cachecol anterior encontrará um resumo mais completo sobre a campanha europeia do Benfica na época 1992/1993.
Já possuo na colecção um cachecol semelhante a este, sendo que a diferença surge no facto de o nome do clube Italiano se encontrar invertido.
Cachecol comemorativo da final da Taça UEFA, edição 1992/93. A curiosidade deste cachecol reside no facto de o Benfica ter jogado com o finalista Juventus nos quartos-de-final.
O Benfica compete pela sexta vez na Taça UEFA, em 34 participações nas competições Europeias, consequência do 2º lugar no Campeonato Nacional na época 1991/92. Inicia a sua participação defrontando o Belvedur Izola, da Eslovénia, ganhando o jogo da 1ª mão, realizado em Lisboa, por 3-0, com 2 golos de Vítor Paneira e um de William na transformação de uma grande penalidade. No jogo da 2ª mão, realizado em Izola, o clube da Luz alcança nova vitória, desta feita por 5-0, com 3 golos de Pacheco, um de João Pinto e outro de César Brito.
Na 2ª ronda o Benfica defronta os Hungaros do Vaci Izzo, vencendo o jogo da 1ª mão, realizado em Lisboa, por 5-1, com golos de Isaías (2), Yuran, Pacheco e William novamente na marcação de uma grande penalidade. No jogo da 2ª mão, jogado em Budapeste, o Benfica vence novamente, desta vez por 1-0, golo de Schwars. Na 3ª ronda da prova, equivalente aos otavos-de-final, o adversário a enfrentar seria o Dínamo de Moscovo, no jogo na 1ª mão, realizado em Moscovo, Isaías marca 2 golos, no entanto no último quarto de hora os Russos haveriam de restabelecer a igualdade, terminando o encontro com um empate a 2 golos. No jogo da 2ª mão, realizado em Lisboa, o Benfica ganharia por 2-0, com golos de Isaías e Yuran.
Apurando-se para os quartos-de-final, o Benfica defrontaria a Juventus, um dos adversários mais temidos à época. No jogo da 1ª mão os encarnados venceriam por 2-1, Paneira inauguraria o marcador aos 11 minutos, Vialli restabeleceria a igualdade aos 58 minutos, na marcação de uma grande penalidade e Paneira bisaria aos 76 minutos, fixando o resultado final. Apesar deste resultado favorável, o Benfica seria derrotado por 3-0, no jogo da 2ª mão, resultando no consequente afastamento da prova.
A Juventus acabaria por conquistar a Taça UEFA, derrotando na final o Borussia Dortmund, com um resultado de 6-1 no conjunto das duas mãos, de referir que na Juventus, orientada por Giovanni Trapatonni, alinhavam jogadores como Peruzzi, Conte, Júlio César, Dino Baggio, Roberto Baggio, Ravanelli e Vialli e que esta seria a terceira conquista nesta prova por parte da equipa transalpina, sendo ainda hoje, a par do Inter de Milão e do Liverpool, a equipa com maior número de troféus na prova, precisamente três.
Cachecol dos Benfiquistas de Oliveira do Hospital, terra natal do Carlos Martins.
Cachecol da Casa do Benfica na Moita e Marinha Grande, casa nº 234, fundada a 11 de Novembro de 2009.
Cachecol da Casa do Benfica em Moimenta da Beira, casa nº 162, fundada a 20 de Outubro de 2003.
O meu agradecimento ao meu grande amigo FERNANDO SILVA, pelo envio deste cachecol.
Cachecol da Casa do Benfica em Rorschach, casa nº 107, fundada a 11 de Fevereiro de 1995.
O meu agradecimento ao user zevitor, do forum serbenfiquista, pela oferta e o envio deste cachecol.
Cachecóis "piratas" comprados numa qualquer típica feira de verão em Portugal.
Cachecóis comemorativos da quarta edição da Eusébio Cup, realizada em Lisboa a 6 de Agosto de 2011. Trata-se de um torneio amigável, organizado pelo Benfica, em homenagem a Eusébio da Silva Ferreira, o maior jogador de futebol português de todos os tempos.
Na presente edição o Benfica convidou os ingleses do Arsenal, equipa que ocupa à data o 5º lugar do ranking da UEFA. O Benfica alinha de início com Eduardo; Rúben Amorim, Luisão (cap), Garay e Emerson; Javi Garcia, Matic, Bruno César e Enzo Perez; Cardozo e Jara, no decorrer do jogo entraram ainda Artur Moraes, Jardel, Capdevilla, Nolito, Aimar, Saviola, Nico Gaitán, Witsel, Rúben Pinto, Urreta, Mora, Fábio Faria e David Simão.
Num jogo bastante disputado, com oportunidades para ambos os lados. Sendo o Arsenal mais eficaz na primeira parte, saindo para o intervalo a ganhar por 1-0, fruto de um golo aos 34 minutos por Van Persie. Na segunda parte, devido a algumas substituições, sobretudo ao nível do meio campo, o Benfica surge mais forte, materializando esse domínio com dois golos, o primeiro por Aimar aos 50 minutos, após jogada de Gaitán pela direita, com ajuda de Nolito, o espanhol haveria de marcar o segundo golo aos 60 minutos, após assistência do compatriota Capdevilla.
Com esta vitória o Benfica conquista este troféu pela segunda vez, apôs em 2009 ter batido o AC Milan.
Cachecol da Casa do Benfica em Algueirão Mem-Martins, casa nº 223, fundada a 2 de Março de 2008.
Cachecol da Casa do Benfica em Odivelas, casa nº 172, fundada a 26 de Fevereiro de 2004.
Cachecol curioso pelo facto de aparentar ser uma réplica de um outro que já possuo na colecção.
Trata-se sem dúvida de uma cópia de um cachecol oficial, quem o produziu tentou copiar todos os pormenores para o puder vender como um oficial. Apresenta no entanto alguns erros curiosos, como por exemplo o vermelho no escudo que aparece no lado direito e desenho das asas da águia mais simplificado.
Cachecol em cetim, referente à participação do Benfica, na fase de grupos, da Liga dos Campeões, época 1994/1995.
Após a conquista do 30º Campeonato Nacional, na época 1992/93, o Benfica apura-se directamente para a Fase de Grupos da Liga dos Campeões. Inserido no Grupo C, em conjunto com o Hadjuk Split, o Steua de Bucareste e o Anderlecht, inicia a sua participação com uma deslocação à Croácia com um empate a zero, em jogo realizado a 14 de Setembro de 1994. No jogo da 2ª jornada, realizado a 28 de Setembro, o Benfica recebe o Anderlecht, vencendo por 3-1, com dois golos de Caniggia e um de Tavares. Na 3ª jornada, realizado a 19 de Outubro, o Benfica recebe e vence por 2-1 o Steua de Bucareste, com um golo de Caniggia e um autogolo. Na 4ª jornada, a 2 de Novembro, o Benfica desloca-se à Roménia empatando a um golo com o Steau de Bucareste, a equipamente romena inauguraria o marcador por Panduru, que ainda no decorrer da época haveria de reforçar o Benfica, o golo da igualdade seria marcado por Hélder, já no decorrer da 2ª parte. No jogo da 5ª jornada, a 24 de Novembro na recepção ao Hadjuk, o Benfica vence por 2-1, com golos de Isaías e João Pinto. No jogo da 6ª jornada, a 7 de Dezembro, o Benfica visita o Anderlecht, conquistando novo empate a um golo, com Edilson a marcar pelo Benfica já perto do fim do jogo.
Com 3 vitórias e 3 empates o Benfica conquista o 1º lugar do Grupo, garantindo a passagem aos Quartos-de-Final onde seria eliminado pelo AC Milan, perdendo no jogo da 1ª mão por 2-0, e empatando a zero no jogo da 2ª mão. A equipa Italiana havia conquistado o 2º lugar do grupo D, atrás do Ajax, curiosamente estas duas equipas haveriam de se defrontar novamente na Final, com vantagem para a equipa Holandesa, que vence jogo por 1-0, com um golo de Patrick Kluivert, na sua primeira época no escalão principal do Ajax.
O jogo da 1ª jornada representa um dos episódios mais marcantes da história dos adeptos do Benfica. Um grupo de membros dos No Name Boys desloca-se à Croácia acompanhando a equipa do Benfica, aplicando o seu lema "SEMPRE PRESENTES". Após o jogo, na viagem de regresso, tendo Leiria como destino onde o Benfica iria jogar uns dias mais tarde, a carrinha de nove lugares, onde viajavam, sofre um violento acidente em Espanha, já bastante próximo da fronteira com Portugal, ceifando a vida a três jovens Benfiquistas, JORGE MAURÍCIO "GULLIT", ANA RITA FERNANDES e LAURENTINO SOARES, que pagaram com a vida a paixão e a devoção que sentiam pelo Sport Lisboa e Benfica. "SEMPRE PRESENTES", haveria de se tornar o lema de todo o Grupo.
Cachecol da Casa do Benfica em Castelo de Vide, casa nº 202, fundada a 18 de Novembro de 2004.
Cachecol da Casa do Benfica em Mira, casa nº 150, fundada a 26 de Setembro de 2002.
Cachecóis oficiais licenciados pela Adidas, época 2011/2012.
Cachecol comemorativo do jogo particular, referente ao Troféu Pedro Pauleta, que opôs o Benfica ao Santa Clara, realizado no dia 13 de Novembro de 2009 na Ilha de São Miguel, nos Açores.
Pelo Benfica alinharam: Moreira; Luís Filipe, Sidnei, Roderick Miranda e Shaffer; Danilo Pereira (Jorge Ribeiro, 46'), Felipe Menezes, Urreta (Ruben Pinto, 74') e Nuno Gomes (Balboa, 57'); Weldon e Keirrison (Jean Silva, 85'). O Benfica marcaria aos 35 minutos por Keirrison, Leandro Tatu haveria de restabelecer a igualdade aos 52 minutos. Mantendo-se o empate após os 90 minutos regulamentares, o vencedor seria encontrado na marcação de grandes penalidades. Felipe Menezes, Jorge Ribeiro, Sidnei, Shaffer e Jean Silva não falharam os castigos máximos, enquanto Moreira travou o remate de Danilo Silva. Com a vitória nas grandes penalidades por 5-3, o Benfica arrecadaria o 6º troféu em competições particulares da época.
Um agradecimento muito especial pela oferta deste cachecol, bem como o anterior, ao meu grande amigo Pedro Maia, cujo MUSEU tive o prazer de visitar este fim-de-semama e pelo qual lhe dou os meus parabéns pois trata-se de um verdadeiro templo ao Benfica.
Cachecol da Casa do Benfica em Gândaras, casa nº 166, fundada a 1 de Novembro de 2002.
Gândaras é uma freguesia portuguesa do concelho da Lousã, distrito de Coimbra. Foi criada em 3 de Julho de 2001.
Quando há cerca de quatro anos e meio iniciei esta colecção nunca imaginei que alguma vez atingisse este número de cachecóis. Naturalmente que este número só é possível devido à grandeza do Sport Lisboa e Benfica e ainda à maior grandiosidade dos seus milhões de adeptos.
Hoje, conhecedor do mercado de cachecóis a nível mundial, sei que o Benfica é um dos 5 clubes de futebol que mais cachecóis licenciados produz e se incluíssemos ainda todos os cachecóis produzidos pelos adeptos e pelas claques, estou certo que dificilmente algum clube nos ultrapassaria nesta contabilidade.
Naturalmente não posso deixar de agradecer às milhares de pessoas com quem me cruzei ao longo deste período, e que, cada uma à sua maneira muito me ajudaram a construir esta colecção. Ainda um agradecimento muito especial à minha família por me apoiarem incondicionalmente neste "hobbie" que muito tempo consome. A todos, apenas posso dar a minha palavra que continuarei a espalhar por todo o mundo a dimensão do Sport Lisboa e Benfica através desta colecção, que já é unanimemente considerada a maior colecção do mundo de cachecóis de um único clube desportivo.
Na concepção do fundo deste cachecol utilizei uma técnica já aplicada no cachecol # 1000, através de um software de criação de mosaicos de imagem que analisa uma biblioteca de imagens parciais de todos os cachecóis da colecção e selecciona as mais adequadas para formar o fundo e as letras SLB. Nas pontas duas metades do emblema do Benfica que se unem para formar um emblema de grandes dimensões quando o cachecol é colocado ao pescoço, e ainda as palavras CACHECOL e GLORIOSO, que unidas formam o nome desta colecção.
No fabrico do cachecol foi usada a sublimação sobre uma base em tecelagem de alta definição. Esta técnica bastante inovadora permite aliar as potencialidades ilimitadas da sublimação a uma base de qualidade superior, comparativamente ao poliéster suporte habitual da sublimação. Penso que este processo é uma excelente solução para combater a banalização do poliéster (também conhecido como seda ou cetim), garantindo um produto impossível de copiar, a um preço equivalente. Quem estiver interessado em obter mais informações sobre este processo pode contactar-me.